Descendo o Valo Grande é comum avistar muitas garças, grandes e pequenas.
Outras aves também aparecem por aqui, como este beija-flor.
Os biguás são comuns na região, andam em bando em busca de alimentos, geralmente manjubas.
Já a garça moura, a maior espécie de garças do Brasil, vive solitária, mas não se incomoda com a presença de outras aves.
A esquerda um biguá, ao centro uma garça branca pequena, a direita uma garça moura.
Os biquinhos vivem sempre em bandos, como assustam facilmente, este foi o único que sobrou.
Aqui é onde as águas do Ribeira, via Valo Grande, se encontram com a do mar, no Mar Pequeno.
Um ótimo lugar para pesca.
Da orla do Mar Pequeno é comum visualizar ninhais de garças no manguezal.
Em determina época do ano aparecem os guarás, uma ave de rara beleza.
Geralmente os guarás aparecem de julho a fevereiro para reprodução.
"Os manguezais são ecossistemas de grande importância no equilíbrio ecológico, sendo um berçário favorável para o desenvolvimento de muitas espécies de animais e plantas. É muito valioso o estudo do manguezal, principalmente para a preservação desse meio. O primeiro contato com o ecossistema manguezal pode deixar muitas pessoas desapontadas, porém com o conhecimento deste local tão cheio de vida pode-se ter uma visão completamente diferente . Só quem vivência diariamente das riquezas de um manguezal sabe o quanto é importante a sua preservação".
Os frangos d'água vivem em meio a vegetação, às margens do Mar Pequeno.
É muito comum ouvir seu canto.
Quero-quero.
Da orla do Mar Pequeno avista o Morro do Espia, onde fica o Cristo Redentor de Iguape.
A Basílica é o edifício mais alto da cidade.
Mangue
Quero-quero
Um ótimo lugar para descanso e lazer.
Há uma grande diversidade de plantas e árvores.
Um ótimo lugar para caminhar e praticar de atividades física.